No final da semana passada, no dia de lançamento do “Black Star”, estava em viagem e decidi colocar a tocar o novo álbum de David Bowie.
“Tão jazz”, comentei. “Mas o Bowie é quem é e se lhe apetece fazer um album com sonoridades de jazz porque é um estilo que sempre gostou, então pode!”
Imaginei que giro seria se ele agora, aos 69, começasse uma nova tour. Ia ver certamente. Mal eu sabia que este seria o último álbum de Bowie.
Não posso dizer que era super fã de David Bowie… vá, na verdade todos somos fãs porque todos reconhecemos o seu trabalho e o papel que teve na música. Penso que era muito nova para entender Bowie quando a sua música estava no auge e, agora, que estava preparada para fazê-lo, o cantor desaparece.
Fica a discografia para ir estudando para quando nos encontrarmos no Studio 54 lá em cima.
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